Por: Sennor Ramos, Raimundo de Moraes y Cida Pedrosa/ Recife/ Brasil. Um agosto de tristezas e perdas. Mas a arte sempre nos ajuda como amparo e como companhia. E no quesito companhia, o Interpoética nesta sua atualização dá as boas-vindas às novas colunistas Maria Alice Amorim e Lucia Moura, que agora assinam as colunas Hybris e Imaginem vocês, respectivamente.
Na primeira página encontramos também Cida Pedrosa dando seus pitacos sobre O mistério do sumiço do Velho Chico, e lá de Petrolina Elisabet Gonçalves Moreira pergunta: qual a diferença entre cantar e declamar um texto de cordel? Na coluna Papel e carvão, Flávia Gomes nos conta como foi conduzir Aymmar Rodriguéz e Norett Lutein até o III Sarau Erótico de Pipa, no Rio Grande do Norte. Em dacordafelicidade Geórgia Alves junta futebol e dribles literários, João Gomes faz um depoimento sobre seu trabalho de editor na revista on-line Vida secreta e Jomard Muniz de Britto junta fluxos e refluxos que deságuam na caosmose da vida. Meg Merlin reaparece saracoteando com aquilo que é preferência nacional mas que também fez sucesso na Copa do Mundo.
No Cardápio de Poesia, João Paulo Parisio canta o #ocupeestelita e na seção Prosa Aymmar Rodriguéz revela o presente que Solange Axé deu com muito carinho para Dannielly Bombom. Nesta edição de agosto temos a colaboração de Luciano Siqueira, fazendo uma homenagem a Ariano Suassuna, e uma reunião de poemas de Delmo Montenegro, Prêmio Pernambuco de Literatura com o seu Recife, No Hay. Delmo, inclusive, é o destaque desse mês da seção Resenha, em texto assinado por Cláudio Daniel. Talento e pintura são o mote do artigo de Maria Alice Amorim, que fala sobre a exposição de Fernando Duarte na Maison Bonfim, em Olinda. Em julho aconteceu a Mostra Sesc de Literatura Contemporânea, e clicando aqui você pode ver um dos ilustres convidados do evento: Ignácio de Loyola Brandão falando sobre o seu livro Zero.
Para encerrar, informamos que a revista Encontro, do Gabinete Português de Leitura, está disponível aqui no Interpoética, fazendo parte de nosso acervo que não para de crescer.